domingo, 18 de setembro de 2011

5 tipos de energia limpa


Solar – a energia do sol é transformada em eletricidade por um dispositivo eletrônico, a célula fotovoltaica. Já as placas usam do sol para aquecer água. Maiores produtores: Japão e EUA.
Prós: fonte inesgotável de energia, equipamentos de baixa manutenção, abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega.
Contras: produção interrompida á noite e diminuída em dias de chuva, neve ou em locais com poucas horas de sol.

Eólica – o vento gira as pás de um gigantesco cata-vento, que aciona um gerador, produzindo corrente elétrica. Maiores produtores: Alemanha, Espanha, e EUA.
Prós: fonte inesgotável de energia; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega.
Contras: poluição visual (um parque eólico pode ter centenas de cata-ventos) e, ás vezes, sonora (alguns cata-ventos são muito barulhentos); morte de pássaros (que, muitas vezes, se chocam com as pás dos cata-ventos).

Das marés – as águas do mar movimentam uma turbina que aciona um gerador de eletricidade, num processo similar ao da energia eólica. Não existe tecnologia para exploração comercial. França, Inglaterra e Japão são pioneiros na produção.
Prós: fonte de energia abundante capaz de abastecer milhares de cidades costeiras.
Contras: a diferença de nível das marés ao longo do dia deve ser ao menos 5 metros; produção irregular devido ao ciclo da maré, que dura 12h30.


Biogás: transformação de excrementos animais e lixo orgânico, como restos de alimentos, em uma mistura gasosa, que substitui o gás de cozinha, derivado do petróleo. A matéria-prima é fermentada por bactérias num biodigestor, liberando gás e adubo.
Prós: substitui diretamente o petróleo; dá um fim ecológico ao lixo orgânico; gera fertilizante; os produtores rurais podem produzir e até vender o gás, em vez de pagar por ele.
Contra: o gás é difícil de ser armazenado.




Bicombustíveis: geração de etanol e biodiesel para veículos automotores e a partir dos produtos agrícolas (como semente de mamona e cana-de-açúcar) e cascas, galhos e folhas de árvores, que sofrem processos físico-químicos. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais.
Prós: substitui diretamente o petróleo; os vegetais usados na fabricação absorvem CO2 em sua fase de crescimento.
Contra: produção de matéria-prima ocupa terras destinadas a plantio de alimentos.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Principais tipos de energia



  Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda dá água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzido energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.

Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso de gás natural, o nível de poluentes é bem menor.

Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado da implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.


Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. É uma fonte de limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.


Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo. Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.


Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000° C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.


                                                   
Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado da implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais 
fontes de energia do planeta.